quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Sustentabilidade- Uma política do futuro e do presente...

"Por natureza, homens e meio ambiente estão interligados;;
   a má gestão dos recursos é que os separam."
                                                   Prof°.Dr. Cláudio Meira.

No último dia 12 de dezembro no campos XVI da Uneb em Irecê foi realizado o VI seminário do curso de ADM a distância com o tema: Gestão ambiental e sustentabilidade; enfocava como principal objetivo desenvolver a capacidade de compreender da temática ambiental de forma holística e no âmbito interdisciplinar, enfocando o papel do educador e do administrador na construção de sociedades sustentáveis.
A questão ambiental vem sendo discutida cada vez mais nos últimos anos devido a degradação ambiental gerada pelo mal uso dos recursos naturais na obtenção de riquezas.Percebeu-se que o desenvovimento indiscriminado pode afetar o equilíbrio ecológico, a qualidade de vida e a própria vida, sendo que a gestão dos recursos tem papel de destaque na superação destes problemas.  Nesse sentido, é colocado às organizações o desafio de encontrar medidas de gestão que possibilitem o cescimento econômico sem prejudicar as gerações futuras quanto a disponibilidade de recursos naturais. Cada vez mais, se voltam as atenções para a inviabilidade da idéia de explorar os bens naturais como se estes fossem inesgotáveis.É um tripé o economico aliado ao social e ambiental formando assim o desenvolvimento sustentável garantindo não só o nosso futuro como também das gerações seguintes.Em vista disso ao longo do seminário contantemente foi feito referência ao desenvolvimento sustentável que promove o uso racional dos recursos naturais sem comprometer as gerações futuras.
Os impactos ambientais causados pelo mau uso dos recursos naturais são desastrosos, como os dados revelam cerca de 880 sacolas de plástico por pessoa são jogadas fora, além disso em torno de 1Kg de lixo é produzido por dia por cada habitante de Irecê; são dados que preocupam se forem acrescentados o restante do país.
Três gurpos de ADM apresentaram suas temáticas por sinal muito interessantes, o primeiro trouxe o histórico da galvani que de início se constituía como empresa de bebidas e transportes e depois se especializou na extração de minérios para fertilizantes, mostraram pontos positivos e negativos da empreesa.Embora promovam giro de capital na região e geração de muitos empregos os impactos ambientais causados pela execução das suas atividades são muito grandes.
O segundo grupo explorou o programa de revitalização da Bacia do médio São Francisco, fazendo uma entrevista com o bispo D.Luis que afirma que as intenções da transposição do rio não são uma das melhores para a população mais carente, como afirma legalmente o governo.
O terceiro grupo trouxe auternativas sustentáveis de uso de madeiramento de floretas de eucalípto reflorestadas que a Madereira Seabra realiza abrangendo até as cidades de Lençóis e Palmeiras na Chapada Diamantina.Existem muitos pontos fortes nesse trrabalho como a utilização de madeira legalmente reconhecida pelo Ibama sem fazer uso indiscriminado da mata virgem, dando novas oportunidades de emprego para muitas pessoas porém o espaço por ela utilizado ainda não é suficiente para atender a demanda do mercado, além da pouca disponobilização de recursos para o seu crescimento.

Em fim resumindo tudo que foi dito, as empresas que fazem do desenvolvimento sustentável sua política estão um passo a frente e tem uma grande vantagem competitiva nesse espaço atual em que vivemos que busca cada vez mais a preservação ambiental aliada ao crescimento econômico.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Escolas, escolas adversidades a parte...



Acho que todos temem o novo, o futuro, o que vem pela frente mas por outro lado tem a certeza de que desejam que o dia sempre nasça feliz. Os jovens principalmente pois estão numa fase nova, conturbadora cheia de perspectivas e esperanças e eu que o diga, também estou vivendo essa fase e confesso que não é nada fácil. Mas a vida e o tempo nos ensinam muita coisa, o tempo de escola nos deixam grandes marcas que levamos para o resto de nossas vidas, é a construção de um sujeito próprio individual que aprende dos outros e com os outros.
O que vemos são contextos completamente diferentes em cada espaço, em cada lugar; as escolas por exemplo que parecem ser todas iguais na verdade são o oposto cada uma com suas complexidades com suas dificuldades e entraves para formar cidadãos dignos e capazes de sobreviver no mundo de cão atual.
O documentário "Pro Dia Nascer feliz" por exemplo nos mostra várias cidades de diversas regiões do Brasil como é a vida dos estudantes, os problemas que enfrentam para poder estudar e em alguns casos como alguns nãof azem tanta questão de estar na escola. Em algumas cidades por exemplo jovens pegam condução para ir ao colégio e muitas vezes perdem aula por falta do mesmo, em outra o problema das drogas e rixas entre colegas de classe que disseminam o medo e o receio de voltar as aulas, em outras a falta de comprometimento dos alunos deixa transparecer a oportunidade desperdiçada de garantir um futuro melhor usurfruindo o tempo presente para aprender coisas que mais a frente seriam necessárias para a formação acadêmica.
Em vista disso se faz necessário analizar que concepções de avaliação devem ser adotadas atualmente para atender as necessidades propostas pela modernidade, o mundo sempre muda e com a educação não deve ser diferente, principalmente com as formas de se avaliar o que os jovens aprendem e como aprendem; uma prova escrita não deve ser encarada como a maneira mais eficaz de se avaliar o desenvolvimento intelectual dos alunos, é uma forma muito limitada de analisar o conhecimento adquirido ao longo do aprendizado. Com os avaços da tecnologia surge um cenário polissêmico e assimétrico produzindo novas exigências, novos desejos, novas utopias, novos projetos exigindo assim novos e diversos sujeitos que atuem ativa e criticamente na luminosa e turva teia social. E assim um cenário complexo onde a função e estrutura adminstrativio-pedagógica da escola é questionada e revisada objetivando assim ressiginificar a educação e o papel sócio-político das unidades educativas.
Por fim emos que tudo muda e quem sabe um dia as dificuldades que se tem na vida possam mudar e mudar para melhor objetivando um melhor futuro para aqueles que tentam e se esforçam em não ser apenas mais um na multidão.

sábado, 21 de novembro de 2009

Princípios envolvidos no portifólio-Uma nova visão de avaliação

Há quem diga que a melhor maneira de se avaliar o conhecimento de um aluno é por provas e testes mas o mundo muda e suas concpções também e junto com ele a escola vai se adequando as mudançãs estabelecidas ainda que lentamente.Entre uma das maneiras diversificadas de se analizar a aprendizagem está o portifólio.
A avaliação deixa de ser classificatória e unilateral quando é acrescentada a ela o portifólio. Este é o meio pelo qual os alunos vão ser mais participativos na tomada de decisões sobre sua aprendizagem. Para isso existem alguns princípios básicos vinculados ao portifólio.
O primeiro deles é o da sua própria construção,de que maniera se desenvolverá esse processo. Esse é o momento de o aluno fazer escolhas e tomar decisões. A construção vai depender de vários fatores como idade do aluno,suas experiências de vida, o curso e da atividade a ser desenvolvida,além do tempo disponível.
O professor por sua vez necessita de um referencial teórico bastante explorado e analizado. É importante que seja construido pelo aluno e não por seus pais, como é costume os pais "auxiliarem" nas atividades dos filhos. O que se pretende é a promoção da aprendizagem dos alunos revelando suas fragilidades para superá-las.
Um outro princípio é a reflexão que comumente é ensinada pelo professor através de perguntas que instiguem o desejo dos alunos de refletir e assim decidir o que incluir, como incluir e analizar suas produções tendo chandce de refazê-las. A reflexão não está presente em apenas um momento determinado da produção mas sim no decorrer de todo o processo.
O portifólio proporciona um artifício muito usado por todos que é a valorização das iniciativas do aluno para que busquem o novo e não apenas a reprodução.
Pesquisas indicam que a criatividade pode ser ensinada ou desenvolvida. O portifólio para tanto é um meio de propiciar esse desenvolvimento.
Enquanto o aluno trabalha está permanentemente avaliando seu progresso através da auto-avaliação,um outro princípio. Através dela o próprio aluno pde reconhecer suas potencialidades e fragilidades através da análise contínua das atividades desenvolvidas registrando suas percepções e sentimento.
O papel do professor, por outro lado, é o de coordenar o trabalho pedagógico não sendo mudado, o que na verdade muda é o papel do aluno: de simples cumpridor de tarefas, ele passa a co-responsável.
A parceria passa a ser um princípio norteador das atividades já que o trabalho pedagógico e a avaliação não são exclusivas do professor.
Por fim o convívio desse processo desenvolve a autonomia do aluno um outor princípio norteador do uso portifólio.Ensinando ao aluno a tomar iniciativas.
Todo esse processo é uma maniera de inovar a forma de avaliação do aluno que passa a ser compratilhado pelo mesmo.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Qualquer um é "doido" dependendo do ponto de vista!

Pra quem pensa que doido é só quem toma remédio!
Doido-música
 autor desconhecido


Vou logo avisar que esse mundo tá pirado


Tem muito desmiolado onde quer que você vá



E se você não nasce doido é muito fácil ficar
Tem doido só pra ver o pau cantar

Tem gente que fica doido porque leva muita pisa

Tem gente que anda correndo e quando cai desliza

Tem doido leva gaia e não passa no portão

Tem doido que atiça o fogo só pra ver a confusão

Se prepare que o próximo é você

Não adianta você tentar se esconder

Chegou a hora de botar tudo pra fora

Se tu não é doido vai ficar agora



É DOIDO! DOIDO! DOIDO! DOIDO!

TÁ TODO MUNDO DOIDO. TODO MUNDO DOIDO!

Tem cabra que endoidece com o cheiro de gasolina

Tem outros que enlouquecem quando cheiram cocaína

Eu gosto de ficar doido é no cangote das meninas

Tem cabra que vive louco atrás do mapa da mina

Tem gente que fica doido e entra em desespero

Tem doido e entra em desespero

Tem doido que devia ser criado em cativeiro

Tem doido no meio da rua fardado e andando armado




Tem doido que ouve O Surto e sai de casa pertubado


Preste atenção nas verdades que eu digo

Elas estão com você, é impossível disfarçar

Não é dificel perceber, porque!


A mísica faz uma reflexão sobre preconceitos que existem em torno das pessoas com necessidades especiais, e não é difícil perceber o equívoco que existem em torno delas. Segundo a doutora do Caps ( Centro de apoio psicosocial ) não se vê notícias de "doidos" atacando pessoas provocando riscos as pessoas da sociedade o que vemos é ao contrário pessoas consideradas normais  praticando crimes prejudicando pessoas.
O que se discute agora é que tipo de avaliação deve ser adotada para pessoas com essas necessidades especiais?
É  um caso a ser estudado pela ciência! Como poderíamos definir que critérios utilisar para avaliar uma pessoa em tal condição se as vezes nem mesmo conseguimos nos avaliar? Não entendemos as vezes a nossa cabeça, nossos sentimentos, inquietações;veja lá tentar entender o outro acredito que a avaliação nunca é 100% completa, sempre falta algo que nos é desconhecido e portanto não vejo como definir um instrumento de avaliação para outras pessoas.
O que se diz ser normal para alguns nem sempre é realmente assim a normalidade é relativa uma hora estamos bem outra hora não e para essas pessoas com necessidades especiais não é diferente.
Não há a meu ver uma avaliação mais adequada para pessoas ditas "normais" muito menos para as "doidas".













sábado, 3 de outubro de 2009

A avaliação é o modo certo realmente de mostrar que aprendemos?


Penso que viver a vida não seja simplesmente um ato para ser  analisado por uma delimitação de certas avaliações que passamos ao longo do nosso caminho. Desde cedo aprendemos a conviver com as avaliações antes mesmo de irmos a escola. As análises que são feitas das nossas atitudes do que fazemos ou deixamos de fazer ou como fazemos sepre são observadas por um olhar alheio ao nosso que sempre tende a nos dar uma "nota" de aprovação ou reprovação.
Ao chegar na escola sempre temos o receio de como devemos nos portar ou o que devemos fazer nas provas para ser aceitos pelos professores e por nossos colegas. Mas o que determina que uma nota que tiramos de uma prova corresponde realmente ao que aprendemos?E se no dia da prova acontece algo que pejudica a nossa linha de raciocínio e nos leve a não ter um bom desempenho?Nunca se sabe o que pode acontecer no dia-a-dia de cada um e levar a um pequeno deslise de nosso raciocínio.
O medo de errar e ser considerada "burrinha" sempre me perseguia era como se eu tivesse a obrigação de tirar sempre notas autas para ser aceita e aprovada por todos, e isso nunca me fez bem;sempre que lembro das notas, boas por sinal, não as via com satisfação pois estas poderiam ser adquiridas por pura sorte no "papai-do-céu" ou puro azar ou além disso com um conhecimento de decoreba, não que eu não aprendesse algo mas o que realmente importava, o que eu iria usar na minha vida real não era analisado nessas avaliações. Sempre me perguntava "Pra que eu vou usar isso no meu cotidiano, que utilidade isso vai ser para mim?" até hoje não teho resposta a esta pergunta quando vejo a maiorias das coisas que me foram obrigadas a aprender a partir dessas avaliações.
Fora da escola parece que havia terminado tudo,muito pelo contrário a pressão de fazer um vestibular para provar no papel que eu era capaz de entra numa universidade me incomodava muito, como vão ter certeza se aquele pedaço de papel provaria mesmo que eu estava apta ou não para ingressar na universidade?
Tendo essa certeza ou não ingressei no curso de pedagogia vi como é diferente a rotina da escola e da universidade...
Fora desse compromisso formal de notas e conceitos escolares sobre a minha aprendizagem vejo que o mundo a fora está recheado com diversos tipos de avaliação como por exeplo como vou me portar ao me deparar com determinadas situações, como por exemplo,a morte de uma pessoa amada, me descabelo ou fico sem reação, o que os ouros vão achar?, contratempos do dia-a-dia,deslises e erros, ao arrumar uma casa estaria de forma correta?,ao fazer um simples almoço eu estou sempre sujeita a aprovação ou não do meu irmão!, ao aprender uma nova atividade estaria de forma correta ou não?Serei aprovada por todos ou não?
Sempre vem a dúvida em minha mente o medo de não ser aceita não ter aprovação, tudo nessa vida tem olhares e pontos de vista diferentes,avaliações desiguais; tenho que me adequar a algum ou devo inovar não me preocupando com o que os outros vão pensar?
São coisas que devo sempre analisar, as avaliações estão aí aprendi que basta apenas olhar para elas de forma positiva e encontrar nelas desafios para superar suas dificuldades e sobresair-se a elas não se prendendo a um conceito determinado de si mesmo que os outros fazem mas  buscar o seu próprio e se mostrar para os outros.Se impor e provar que uma simples avaliação que os outros fazem de você não é realmente o que você é.