Acho que todos temem o novo, o futuro, o que vem pela frente mas por outro lado tem a certeza de que desejam que o dia sempre nasça feliz. Os jovens principalmente pois estão numa fase nova, conturbadora cheia de perspectivas e esperanças e eu que o diga, também estou vivendo essa fase e confesso que não é nada fácil. Mas a vida e o tempo nos ensinam muita coisa, o tempo de escola nos deixam grandes marcas que levamos para o resto de nossas vidas, é a construção de um sujeito próprio individual que aprende dos outros e com os outros.
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Em vista disso se faz necessário analizar que concepções de avaliação devem ser adotadas atualmente para atender as necessidades propostas pela modernidade, o mundo sempre muda e com a educação não deve ser diferente, principalmente com as formas de se avaliar o que os jovens aprendem e como aprendem; uma prova escrita não deve ser encarada como a maneira mais eficaz de se avaliar o desenvolvimento intelectual dos alunos, é uma forma muito limitada de analisar o conhecimento adquirido ao longo do aprendizado. Com os avaços da tecnologia surge um cenário polissêmico e assimétrico produzindo novas exigências, novos desejos, novas utopias, novos projetos exigindo assim novos e diversos sujeitos que atuem ativa e criticamente na luminosa e turva teia social. E assim um cenário complexo onde a função e estrutura adminstrativio-pedagógica da escola é questionada e revisada objetivando assim ressiginificar a educação e o papel sócio-político das unidades educativas.
Por fim emos que tudo muda e quem sabe um dia as dificuldades que se tem na vida possam mudar e mudar para melhor objetivando um melhor futuro para aqueles que tentam e se esforçam em não ser apenas mais um na multidão.
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